Hoje andando pelas aléias do jardim botânico me lembrei da Clarice, em ato gratuito. Pensei na solidão, no ato de respirar e vive por inteiro. Depois de tantas idas e vindas, quase dez anos não pisava ali, algumas coisas fazem tanta falta e a gente nem sabe. Do úmido que descreveu, as sombras oscilantes e secretas, o andar cuidadoso dos macacos que se atiravam em queda livre de uma arvore a outra.
De súbito percebi que esquecida estava a saudade.
Um comentário:
saudade da clarice, sempre.
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