quarta-feira, abril 20, 2011

treto

Fevereiro assisti em São Paulo, cinema de rua que tanto adoro e sinto uma saudade semanal dele. Fica na rua augusta, na esquina com a paulista depois do banco Safra, desce a rua, e lá depois de duas esquinas chega-se.

O filme era treto do coppola. Me impressionou as lembranças, sempre postas de forma branca e negra, agora tinham mais vida de o filme, com todas as cores que tinham direito.

Copolla, longe do labor há mais de uma década, liberta-se com filme autobiográfico, em partes, assuido com a tranqüilidade que só os 72 anos pode trazer. Em suas experimentações que chegou até afirmar em terras tupiniquins que “filma como um estudante”, redescobre o deslumbramento que nunca saiu do peito, assim aprende mais sobre si mesmo, sobre cinema.

O filme é um flerte, um olhar, algo tão entusiasta que me arrebatou.

As lembranças guardadas da vida quero que seja assim coloridas.

Veja o trailer

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